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Coleções

Conjunto de fotografias e de pedras litográficas gravadas da Secção de Gravura do ex-Instituto Geográfico e Cadastral.

(…) Filipe Folque soubera por um seu amigo residente em Paris, da existência ali de um artista chamado Lewicki, nesse tempo residente na Rua des Enfants Rouges n.º 2 ao Marais, emigrado polaco com curso na Escola de Cadetes da Polónia e frequência da Escola Especial do Estado Maior francês empregado no Depósito da Guerra daquela cidade e que estaria disposto a vir para Portugal, tendo dele recebido uma coleção de trabalhos a lápis, buril e a água forte, em metais e pedra litográfica que “mais falavam que qualquer elogio” e onde claramente se reconhecia a perfeição do desenho linear, figura, paisagem e traçado de letra (…).

(Subsídios para a História da Cartografia Portuguesa, Luiz de Pina Manique)

Jean Lewicki, mestre gravador, exilado em Paris, foi contratado em 1853, por D. Maria II, a sugestão de Filipe Folque, para introduzir em Portugal o moderníssimo processo de reprodução em série com recurso à gravação em pedra - a Litografia. 

Além de se ter mostrado um hábil gravador foi, igualmente, um mestre exemplar que criou escola na arte, tendo mais tarde, alguns trabalhos dos seus aprendizes sido reconhecidos nas grandes exposições universais do século XIX.

Nesta coleção, encontra-se disponível uma aguarela, da autoria do artista polaco Jean Lewicki (1855), e que representa uma alegoria alusiva à introdução do processo litográfico na produção da cartografia nacional.

A alegoria ostenta no topo, a efigie da então já falecida Rainha D. Maria II, responsável pela contratação daquele, sobre a data da assinatura do contrato 14 de Abril de 1853 (que marca o início da instituição do processo litográfico); sob a ‘proteção’ alegórica da Rainha’, numa varanda, está representado Jean Lewicki rodeado por toda diversos aprendizes que vão trabalhando nas várias etapas das pedras litográficas; por trás destes, numa vista panorâmica, observam-se alguns oficiais topógrafos e auxiliares a executarem trabalhos de campo numa zona de litoral que, de acordo com relatos escritos, supõem-se que seja na zona de Sintra-Cascais, zona onde se realizaram os primeiros trabalhos para a produção da primeira folha (nº 23) da Carta Corográfica de Portugal, na escala 1:100 000, a ser impressa, em 1856, por este processo; num plano mais próximo podemos observar dois grupos distintos de personagens, num primeiro encontram-se 3 marujos e um moço ajudante, que seriam os auxiliares embarcados nos barcos de apoio, visíveis à distância, num segundo grupo de 4 indivíduos, sendo que três deles identificados como militares e oficiais topógrafos: 1 oficial de marinha, 1 oficial do exército, de Engenharia e mais outro oficial do exército, de Caçadores. Ícone PDFSecção Photografica ou Artistica, 1876

Coleção resultante da campanha efetuada pelo ex-Instituto Geográfico e Cadastral (IGC) no apoio aos Serviços de Geodesia nos trabalhos de nivelamento, necessários para a obtenção de cotas para a planificação dos trajetos das levadas da Ilha da Madeira.

Conjunto de 45 fotografias tiradas pela casa fotográfica "Perestrellos Photographos" mostrando os trabalhos de construção das levadas da Ilha na Madeira.

Coleção composta por um conjunto de 12 folhas litográficas, representando a perspetiva geológica da costa marítima entre o Norte e Sul da foz do rio Tejo.

Estas representações de detalhe, ao conterem informações de natureza estratigráfica e estrutural, permitiram obter, pela primeira vez, uma visão de conjunto da morfologia e da natureza geológica do litoral português, colocando em evidência as grandes estruturas tectónicas, para além das atitudes, espessuras e ordenamento estratigráfico das unidades aflorantes nos troços expostos em arriba.

Escala horizontal  ca. 1:5 000, escala vertical, ca. 1:2500 - 1870-1873

Reportagem fotográfica preparatória para Exposição de Artes Gráficas em Lisboa no ano de 1942 e representativa das atividades e dos funcionários do extinto Instituto Geográfico e Cadastral, a qual mereceu a visita do então Chefe de Estado e Ministro da Tutela.

Em dezembro de 1942, o I.G.C. foi o anfitrião da Exposição de Artes Gráficas, organizada pela Sociedade Nacional de Belas Artes, tendo por objetivo principal a mostra do riquíssimo património histórico e de conhecimento nas artes gráficas do então Instituto.

Coleção composta por 68 folhas aguareladas da Carta topográfica da cidade de Lisboa. A coleção contém um cartograma representativo da junção das folhas.

A Carta Topográfica de Lisboa, foi levantada à escala de 1:1 000 entre 1856 e 1858 por ordem de D. Maria II, sob a direção de Filipe Folque, por Carlos Pezerat, Francisco Goullard, César Goullard e publicada em 1859.

Esta carta teve também o objetivo de determinar cotas de altitude para o planeamento dos esgotos da cidade de Lisboa.

"A cidade de Lisboa, por seu turno, necessitava também de uma «perfeita e exacta planta, topográfica», sobre a qual se projectariam os diversos trabalhos especiais a executar na capital, tais como: abertura e alinhamento de ruas, aformoseamento de praças, construção de cais, canalização de águas e condução de esgotos.

Havia, é certo, várias plantas de Lisboa mas nenhuma delas satisfazia aos fins projecta-dos.

As plantas de Tinoco, Fava e Ferreira de Sousa eram em pequena escala, faltando-lhes também dois valiosos elementos na sua construção: uma triangulação adequada e um preciso nivelamento de toda a cidade.

Não merecendo portanto a confiança exigida para semelhantes fins, necessário se torna-va levantar uma planta, em grande escala, segundo os modernos, princípios da topografia.

E, assim, por proposta de Fontes Pereira de Melo, a rainha D. Maria II, por portaria de 2 de Novembro de 1853 e expedida pela repartição técnica da direcção geral de Obras Públi-cas daquele ministério, ordenava ao conselheiro Filipe Forque, director dos Trabalhos Geodésicos e Topográficos do Reino, que mandasse proceder ao levantamento topográfi-co da cidade de Lisboa, na grande escala de 1/1.000, de forma a abranger toda área da capital adentro da linha de circunvalação, com o terreno até 200 metros além dela, e as margens do Tejo desde o Beato António à Igreja dos Jerónimos, com igual distância de terreno...atendendo à perfeita exatidão dos trabalhos apresentados e à beleza que o colo-rido das culturas tanto fazia realçar, podendo assim considerar-se essa planta como o Ca-dastro Parcelar Topográfico da cidade…"

In: (Subsídios para a História da Cartografia Portuguesa, Pina Manique)

A Carta Topográfica de Lisboa, foi levantada à escala de 1:1 000 entre 1856 e 1858 e publicada em 1859, por ordem de D. Maria II, sob a direção de Filipe Folque, pelos empresários Carlos Pezerat, Francisco Goullard e César Goullard.

Esta carta teve o objetivo de obter "uma perfeita e exacta planta topográfica" sobre a qual se projetariam os diversos trabalhos especiais a executar na capital tais como: abertura e alinhamento de ruas, aformoseamento de praças, construção de cais, canalização de águas e condução de esgotos.

Designação do Plano: Anteplano Geral de Urbanização de Aljustrel, contemplando a 1ª Solução (1948), a 2ª Solução / 1ª Remodelação (1950) e a 3ª Solução / 2ª Remodelação (1951)

Autor: Mário de Oliveira (Arq.)

Entidade Adjudicante: Câmara Municipal de Aljustrel

Notas: Versões de 1948 e 1950 - Reprovadas pelo Parecer do CSOP nº 002147, de 12/01/1951. Versão de 1951 - Reprovado por Despacho Ministerial de 29/03/1952.

  • 01 - Planta da Região [nº 1], escala 1/25000.
  • 02 - Planta de Conjunto / Estado Actual [nº 2], escala 1/2000.
  • 03 - Planta de Trabalho [nº 3], escala 1/2000.
  • 04 - Planta de Apresentação [nº 4], escala 1/2000.
  • 05 - Fotografia: Rua Almeida Garrett [Peças Escritas, pág. 17].
  • 06 - Fotografia: Rua António Coelho Guerreiro [Peças Escritas, pág. 17].
  • 07 - Fotografia: Vista do Correio para a futura Avenida Dr. Oliveira Salazar [Peças Escritas, pág. 18].
  • 08 - Fotografia: Rua 20 de Setembro [Peças Escritas, pág. 18].
  • 09 - Fotografia: Vista geral de Este para Oeste [Peças Escritas, pág. 19].
  • 10 - Fotografia: Rua 1 de Abril [Peças Escritas, pág. 19].
  • 11 - Fotografia: Vista de Aljustrel tirada de Poente para Nascente, vendo-se o Monte da Senhora do Castelo [Peças Escritas, pág. 20].
  • 12 - Fotografia: Rua 1º de Dezembro [Peças Escritas, pág. 20].
  • 13 - Fotografia: Vista parcial tirada do Poente para Nascente [Peças Escritas, pág. 21].
  • 14 - Fotografia: Rua Outeiro das Covas [Peças Escritas, pág. 21].
  • 15 - Fotografia: Largo da Igreja, apanhando a rua de acesso à Nossa Senhora do Castelo [Peças Escritas, pág. 22].
  • 16 - Fotografia: Avenida d’Algares [Peças Escritas, pág. 22].
  • 17 - Planta de Apresentação [nº 1], escala 1/2000.
  • 18 - Planta de Trabalho [nº 2], escala 1/2000.
  • 19 - Planta de Conjunto / Estado Actual e Inquérito [nº 1], escala 1/2000.
  • 20 - Planta de Apresentação [nº 3], escala 1/2000.
  • 21 - Planta de Zonas [nº 4], escala 1/2000.

A planta do bairro de Alfama é um conjunto de oito folhas aguareladas, à escala de 1:500, executadas pelos empresários Carlos Pezerat, Francisco Goullard e César Goullard.

Com a necessidade de conhecer os seus apertados arruamentos e irregular distribuição, por iniciativa do ministro das Obras Públicas, foi efetuado o levantamento topográfico do bairro em maior escala, em simultâneo com o levantamento da Carta Topográfica da Cidade de Lisboa em 1856, tendo sido finalizada em 1858.

A quando da produção do levantamento da planta do bairro de Alfama e da planta topográfica da cidade de Lisboa, devido à precisão e qualidade artística apresentada, "os três empresários entregaram a Filipe Folque uma proposta para serem aumentados os valores contratualizados em oitocentos réis por hectare.

Folque, sempre justo na retribuição dos trabalhos, mas, ao mesmo tempo, acérrimo defensor dos interesses do Estado, propôs, porém ao ministro, que embora acrescido dessa quantia e mesmo assim não atingindo o preço pedido pelos dois outros concorrentes se abonasse somente mais seiscentos réis por hectare, concedendo-lhes também como pediam, uma mensalidade de cem mil reis em vez da estabelecida no contrato sempre que apresentassem trabalho naquela ou superior importância e desde que o orçamento para 1857, o Governo aprovasse a verba que havia proposto para as despesas dos Trabalhos Geodésicos e Topográficos do Reino."

In: (Subsídios para a História da Cartografia Portuguesa, Pina Manique)

Autor/fabricante: João Guilherme Faria da Costa (Arq. Urb.) e Jorge Carvalho de Mesquita (Eng. Civil)

Produção - data: 1959

Coleção: Plano de Urbanização do Funchal (1959)

Atividade: Ordenamento do Território

Entidade adjudicante: Câmara Municipal do Funchal

Notas: Disponibilizadas aqui apenas as peças gráficas do Livro 4.

  • 01 - Capa do Livro 4.
  • 02 - Fotografia: Vista do Funchal, sem data [Livro 4, pág 006A].
  • 03 - Planta: Localização da Ilha da Madeira no Oceano Atlântico [Livro 4, pág 008].
  • 04 - Fotografia: Reprodução de obra de arte “Baía e Cidade do Funchal” [Livro 4, pág 013].
  • 05 - Fotografia: Reprodução de obra de arte “Funchal visto de São Lázaro” [Livro 4, pág 016].

  • 06 - Fotografia: Reprodução de obra de arte “Funchal” [Livro 4, pág 018].
  • 07 - Planta: Limite do Concelho e Limite da área abrangida pelo Plano, escala 1/50 000 [Livro 4, pág 021].
  • 08 - Planta nº.1 - Divisão Administrativa, escala desconhecida [Livro 4, pág 024].
  • 09 - Planta nº.2 - População, escala desconhecida [Livro 4, pág 030].
  • 10 - Planta nº.3 - Limites, escala 1/50 000 [Livro 4, pág 031].
  • 11 - Planta nº.4 - População, escala desconhecida [Livro 4, pág 034].
  • 12 - Gráfico: Temperaturas médias mensais [Livro 4, pág 041].
  • 13 - Gráfico: Temperaturas médias Anuais [Livro 4, pág 042].
  • 14 - Gráfico: Regime dos Ventos, média anual, período 1955 / 1957 [Livro 4, pág 045].
  • 15 - Gráfico: Regime dos Ventos, média mensal, período 1953 / 1957 [Livro 4, pág 046].
  • 16 - Gráfico: Regime dos Ventos, média mensal, período 1953 / 1957 [Livro 4, pág 047].
  • 17 - Planta nº.5 - Comércio e Indústria, escala desconhecida [Livro 4, pág 053].
  • 18 - Planta nº.6 - Circulação e Transportes - Características orográficas, escala desconhecida [Livro 4, pág 056].
  • 19 - Planta nº.7 - Circulação e Transportes -Transportes colectivos, escala desconhecida [Livro 4, pág 057].
  • 20 - Fotografia: Reprodução de obra de arte “Ribeiro de Santa Luzia” [Livro 4, pág 059].
  • 21 - Planta nº.8 - Monumentos Nacionais e Imóveis de Interesse Público, escala desconhecida [Livro 4, pág 062].
  • 22 - Fotografia: Reprodução de obra de arte “Casa de Colombo” [Livro 4, pág 064].
  • 23 - Planta nº.9 - Instalações dos Serviços Públicos, escala desconhecida [Livro 4, pág 066].
  • 24 - Planta nº.10 - Vida Cultural, escala desconhecida [Livro 4, pág 069].
  • 25 - Planta nº.11 - Vida Recreativa, escala desconhecida [Livro 4, pág 072].
  • 26 - Planta nº.12 - Habitação, escala desconhecida [Livro 4, pág 075].
  • 27 - Planta nº.13 - Plano Regulador - População e Densidade previstas, escala desconhecida [Livro 4, pág 082].
  • 28 - Planta nº.14 - Plano Regulador - Planta de Zoneamento, escala desconhecida [Livro 4, pág 085].
  • 29 - Planta nº.15 - Plano Regulador - Organização do Aglomerado Urbano, escala desconhecida [Livro 4, pág 088].
  • 30 - Planta nº.16 - Plano Regulador -  Unidade de Residência de Santo António, escala 1/1 000 [Livro 4, pág 089].
  • 31 - Planta nº.17 - Plano Regulador - Organização do Aglomerado Urbano, escala desconhecida [Livro 4, pág 089A].
  • 32 - Planta nº.18 - Plano Regulador -  Unidade Urbana de Santo António e São Martinho, escala 1/1 000 [Livro 4, pág 090].
  • 33 - Planta nº.19 - Plano Regulador -  Unidade Urbana de Santo António e São Martinho, escala 1/1 000 [Livro 4, pág 091].
  • 34 - Planta nº.20 - Circulação e Transportes - Rede Geral das Circulações, escala desconhecida [Livro 4, pág 096].
  • 35 - Planta nº.21 - Plano Regulador - Perfis Transversais Tipo, escala desconhecida [Livro 4, pág 098].
  • 36 - Planta nº.22 - Plano Regulador - Perfis Transversais Tipo, escala desconhecida [Livro 4, pág 099].
  • 37 - Planta nº.23 - Plano Regulador - Vida Cultural - Distribuição dos Estabelecimentos de Ensino, escala desconhecida [Livro 4, pág 103].
  • 38 - Planta nº.24 - Plano Regulador - Vida, escala desconhecida [Livro 4, pág 108].
  • 39 - Planta nº.25 - Plano Regulador - Bairro de Santa Maria - Preposição de Remodelação, escala 1/1 000 [Livro 4, pág 084A].
  • 40 - Planta nº.26 - Plano Regulador - Plano da Rede Geral das Circulações e do Apetrechamento Urbano, escala 1/5 000 [Livro 4, pág 155].

Designação do Plano: Anteplano Geral de Urbanização da Guarda.

Autor: João António de Aguiar (Arq.).

Ano: 1947

Entidade Adjudicante: Câmara Municipal da Guarda.

Peças desenhadas:

      • 00 – Planta da Região [nº0], escala 1/50000.
      • 01 – [Planta] Distrito da Guarda [nº.1], escala 1/500000.
      • 02 – [Planta] Edifícios oficiais, de Interesse Público e Histórico (nº. 2A), escala 1/2000.
      • 03 – [Planta] Comércio e Industria (nº. 2B), escala 1/2000.
      • 04 – Planta de Trabalho (nº. 3), escala 1/2000.
      • 05 – Planta de Urbanização (nº. 4A), escala 1/2000.
      • 06 – Planta de Urbanização [Alteração] (nº. 4B), escala 1/2000.
      • 07 – Planta de Urbanização [Alterações] (nº. 4C), escala 1/2000.
      • 08 – Planta Distributiva do Solo (nº. 5A), escala 1/2000.

Designação do Plano: Anteplano Geral de Urbanização de São Miguel da Guarda.

Autor: João António de Aguiar (Arq.).

Ano: 1947

Entidade Adjudicante: Câmara Municipal da Guarda.

Peças desenhadas:

      • 01 - Planta de Trabalho (nº2), escala 1/1000.
      • 02 - Planta de Urbanização (nº.3), escala 1/1000.
      • 03 - Planta Distributiva do Solo (nº.4), escala 1/1000.
      • 04 - [Planta] Perfis Transversais-Tipo, escala 1/200.
      • 05 - [Planta - Perfis] Ramal da Estrada Nacional, escala 1/100 e 1/1000.
      • 06 -  [Planta - Perfis] Rua A, escala 1/100 e 1/1000.
      • 07 -  [Planta - Perfis] Rua B, escala 1/100 e 1/1000.
      • 08 - [Planta - Perfis] Rua C, escala 1/100 e 1/1000.
      • 09 - [Planta - Perfis] Rua D, escala 1/100 e 1/1000.
      • 10 - [Planta - Perfis] Rua E, escala 1/100 e 1/1000.
      • 11 - [Planta - Perfis] Rua F, escala 1/100 e 1/1000.
      • 12 - [Planta - Perfis] Rua G, escala 1/100 e 1/1000.
      • 13 - [Planta - Perfis] Rua H, escala 1/100 e 1/1000.
      • 14 - [Planta - Perfis] Rua I, escala 1/100 e 1/1000.
      • 15 - [Planta - Perfis] Rua J, escala 1/100 e 1/1000.
      • 16 - [Planta - Perfis] Rua K, escala 1/100 e 1/1000.
      • 17 - [Planta - Perfis] Rua L, escala 1/100 e 1/1000.
      • 18 - [Planta - Perfis] Rua M, escala 1/100 e 1/1000.

Designação do Plano: Anteplano Geral de Urbanização de São Miguel da Guarda - Alteração.

Autor: M.O.P. - D.G.S.U.: Álvaro da Fonseca (Arq.).

Ano: 1950

Peças desenhadas:

  • 19 - Planta - Bairro para o pessoal da indústria de lanifícios, escala 1/500.

Designação do Plano: Anteplano Geral de Urbanização de São Miguel da Guarda - Revisão

Autor: João António de Aguiar (Arq.).

Ano: 1963

Entidade Adjudicante: Câmara Municipal da Guarda.

Peças desenhadas:

  • 20 - Planta de Apresentação (nº1), escala 1/1000.
  • 21 - Planta de Trabalho (nº2), escala 1/1000.
  • 22 - Planta de Zonas (nº3), escala 1/1000.

Designação do Plano: Anteplano Geral de Urbanização de São Miguel da Guarda - Anteprojecto de Ampliação [de Linhas da C.P.] tendo em vista o Plano de Urbanização.

Autoria: Comboios de Portugal - Direção-Geral

Ano: 1965

Peças desenhadas:

  • 23 - [Planta] Anteprojecto de ampliação tendo em vista o Plano de Urbanização (Desenho DG nº 111), escala 1/500.
  • 24 - [Planta] Estação da Guarda - Anteprojecto de ampliação de linhas - Serventia da Zona Industrial (Solução para Estudo) (Desenho DG nº 112), escala 1/500.

A DGT

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